Apresentação

Quem somos – Génese, lema, visão e objeto

Génese

A AE foi fundada em 27 de abril de 1995, através de escritura pública subscrita por um conjunto de individualidades, designadamente: Armando Lencastre, Maria da Graça Carvalho, J.A. Simões Cortês, Aníbal Traça C. Almeida, Joaquim Barbosa Romero, Pedro Teixeira Duarte, Manuel Carrondo, Manuel Amaral Fortes, Eduardo Arantes e Oliveira, Eduardo Marçal Grilo, Lélio Quaresma Lobo, Luís Santos Pereira e José Tribolet.

Foi seu primeiro Presidente e Associado número um, o Professor Armando Monteiro Coutinho de Lencastre (1924-2017).

Lema

O lema foi enunciado à data da fundação pelo seu primeiro Presidente, Professor Armando Lencastre.

“Pro Hominis Dignitate Ingenium

Este Lema visa colocar a Engenharia ao serviço da Dignidade de Pessoa Humana.

Dignidade que, no campo jurídico, exige direitos, usados com moderação e obriga a deveres, cumpridos com alegria.

Dignidade que, no campo ético, implica um grande respeito e no limite o amor, por todos os Seres Humanos e por toda a Natureza, esta também ao serviço dos Seres Humanos.

Dignidade que, no campo metafísico, postula, em aparente paradoxo, que cada Pessoa valha tanto como as outras todas juntas.
O justo equilíbrio para cada caso, entre o pensamento lógico, por um lado, e a intuição e a afetividade, por outro, traduz-se por algo difícil de definir e que se designa por “bom senso” ou “senso comum”.

É este o Lema da Academia de Engenharia”.

Visão e Objeto

A visão e o objeto estão bem plasmados no artigo quarto dos atuais Estatutos da Academia, que se transcreve:

  1. Contribuir para a valorização da Engenharia na Sociedade e encorajar o desenvolvimento de investigação nas suas áreas técnicas e científicas, em especial naquelas que melhor potenciem o progresso do País;
  2. Promover a cooperação no domínio da Engenharia em Portugal, na União Europeia e noutros países, a fim de assegurar a concentração de esforços na resolução de problemas da sociedade e no desenvolvimento da investigação para esse fim;
  3. Assessorar os órgãos do Governo, sempre que para tal solicitada por qualquer seu departamento ou agência, em matérias de importância nacional relevante para a Engenharia;
  4. Cooperar com o Euro-Case (European Council of Academies of Applied Sciences, Technologies and Engineering), com a Academia das Ciências de Lisboa e outras academias congéneres;
  5. Cooperar com a Ordem dos Engenheiros em assuntos de interesse mútuo e, em particular, nos que respeitarem à valorização e desenvolvimento da Engenharia e da profissão de Engenheiro;
  6. Servir o País em outros aspetos relacionados com questões importantes no domínio da Engenharia e da Tecnologia;
  7. Reconhecer contribuições de grande mérito prestadas ao País por personalidades ou instituições de excecional prestígio;
  8. Prosseguir quaisquer outros fins adequados e coerentes com a natureza e atribuições da instituição.
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